Quando se trata de melhorar o som de um violão, uma das primeiras modificações que muitos músicos consideram é a troca dos rastilhos e pestanas. Esses componentes, que muitas vezes passam despercebidos, têm um impacto significativo na qualidade sonora do instrumento. Vamos explorar as diferenças e ver qual é a melhor escolha para o seu instrumento?
Antes de mergulharmos nas comparações, é importante entender o papel que estas peças desempenham. Ambos servem como pontos de contato entre as cordas e o corpo do instrumento. A pestana (ou nut) está localizada na extremidade do braço, perto do headstock, e sustenta as cordas na altura correta. O rastilho fica no cavalete e transfere a vibração das cordas para o tampo do violão, que amplifica o som.
A maioria dos violões de fábrica vem equipada com rastilhos e pestanas de plástico. Isso ocorre porque o plástico é um material barato e fácil de trabalhar. No entanto, o plástico é menos denso do que outros materiais, o que significa que ele pode não transferir a vibração das cordas de forma tão eficaz.
Por isso, são frequentemente substituídos por peças confeccionadas em osso, por músicos que buscam uma melhoria no timbre, já que este tipo de material é mais denso e rígido do que o plástico, o que permite uma melhor transferência de vibrações das cordas para o corpo do violão, proporcionando melhor sustain e clareza nas notas.
Qual Devo Escolher?
A escolha entre plástico e osso depende de alguns fatores como o nível de habilidade do músico e o tipo de som desejado. Se você é um iniciante ou toca apenas por hobby, os componentes de plástico podem ser suficientes. Porém, se você está em busca de um som mais refinado e toca de forma profissional, investir nesse upgrade pode ser uma excelente escolha.
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